Associação de Moradores e de Empresas dos Bairros Anchieta, Cruzeiro, Carmo, Comiteco e Sion
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De acordo com o Artigo 144 da Constituição Federal*, com o apoio da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) e da Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte (GCMBH), e seguindo o Princípio da Responsabilidade do Cidadão estabelecido para a Rede (veja a item 7), a RPP Amoran visa reunir a população dos bairros Anchieta, Cruzeiro, Carmo, Comiteco e Sion — área de abrangência da Associação — em torno ações que tenham como objetivo promover a segurança pública da região, tomando como metas principais:
* Art. 144 da Constituição Federal. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.
A RPP Amoran visa reunir moradores e empresas dos bairros Anchieta, Cruzeiro, Carmo, Comiteco e Sion.
Sim! O histórico é de pleno sucesso.
Na segunda metade dos anos 2000, seguindo projeto da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), a Associação dos Moradores do Bairro Anchieta (Amoran) promoveu a implantação da Rede de Vizinhos Protegidos (RVP) nos bairros onde atua, o que alcançou absoluto sucesso, tanto pelo ponto de vista da adesão de moradores locais quanto sob a perspectiva da diminuição dos índices de criminalidade na área atendida, resultados possíveis graças à efetiva integração entre os membros da comunidade e desta com as ações da PMMG.
Naquela época, as ações previam o agrupamento dos imóveis participantes em núcleos, que eram organizados por ruas. Identificado por uma placa que ainda hoje pode ser encontrada em várias residências da região, cada imóvel recebia uma lista onde figuravam os nomes dos residentes, os endereços e os telefones de todos os integrantes de um mesmo núcleo. Assim, em um tempo em que não existiam os aplicativos de mensagens, em caso de necessidade, os membros da rede podiam interagir entre si pelo telefone.
Esse expediente funcionou de maneira extremamente útil por muitos anos. Porém, por vários motivos, que incluem as transformações ocorridas nos bairros e a evolução da tecnologia, aos poucos, foi perdendo a efetividade, até que se estagnou.
Em etapa seguinte, dando sequência à implantação do Grupo Telegram Amoran, que, mais tarde, foi transferido para o WhatsApp e que tinha como finalidade estabelecer uma rede de informações sobre segurança, a PMMG implantou o projeto Quarteirão de Segurança (QS), que foi sucedido pelos atuais grupos "Moradores Seguros" e "Comerciantes Seguros", também no WhatsApp.
Em 2022, num esforço de reunir o empresariado local em torno de ações de segurança, a Amoran criou a Rede de Proteção Preventiva, que agora evolui para a RRP Amoran, e passa a incluir também as pessoas residentes nos bairros abrangidos pela Associação.
O projeto conta com o apoio da PMMG e da Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte (GCMBH), que atuam como orientadores especialistas em segurança pública.
Ainda que, de acordo com os números da segurança pública apurados pela PMMG na área de atuação da Amoran, nossa região possa ser considerada segura, com índices de criminalidade relativamente baixos, se comparados aos de outros regiões da cidade, ultimamente, temos sofrido perda considerável na sensação de segurança e, quando não somos vítimas diretas, certamente, somos testemunhas de ocorrências diárias de vários tipos de crimes.
Destacadamente, podemos citar arrombamentos de veículos, furtos de celulares, furtos em comércios, furtos de cabos de energia e, ultimamente, até de assaltos à mão armada, entre outros episódios.
Naturalmente, em grande medida, cabe ao Estado de Minas Gerais e à Prefeitura de Belo Horizonte promover ações públicas que sejam suficientes para garantir segurança aos cidadãos e às cidadãs da capital, o que vem sendo realizado pela PMMG e pela Guarda Municipal, conforme a Amoran tem acompanhado.
Entretanto, a adoção de tais medidas não prescinde da participação do cidadão e da cidadã em ações comunitárias voltadas para a segurança, sobretudo daquelas que se referem à prevenção.
Aliás, tal participação está de acordo com o que estabelece o Artigo 144 da Constituição Federal*.
Como é reconhecido pelas forças de segurança, a participação da comunidade em ações coordenadas voltadas para a prevenção ao crime, como as que são viabilizadas pelas redes de vizinhos, são de grande proveito e alcançam bons resultados efetivos, o que justifica plenamente a implantação da RPP.
* Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.
Sob a orientações da PMMG e da Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte (GCMBH) e inovando na maneira de participação dos integrantes da Rede de Proteção Preventiva, a Amoran está buscando recuperar as boas práticas já experimentadas no passado pela Rede de Vizinhos Protegidos e pelo projeto Quarteirão de Segurança (QS) e, ao mesmo tempo, acolhendo novas formas de atuação dos integrantes da RPP inclusive acatando sugestões de membros da comunidade local.
A partir dessas premissas, a RPP está sendo estruturada conforme o que segue.
1. Suporte, estratégias e treinamentos da PMMG da GCMBH
Pelo ponto de vista das técnicas formais da segurança pública, dos papéis das forças de segurança e das possibilidades de participação da comunidade nas ações, os agentes público — PMMG e GMCBH — fornecem o suporte para a criação e funcionamento da RPP Amoran, contemplando, inclusive, a definição de estratégia e eventuais instruções necessárias à boa atuação dos participantes.
2. Organização da RPP pela Amoran
A Amoran assumiu a função de:
3. Estruturação da RPP Amoran e definições
A RPP Amoran foi estruturada na forma como segue.
4. Interações
As interações entre os membros dos Núcleos poderão ocorrer por meio de expedientes físicos e virtuais, tais como:
Outras formas de interação não previstas aqui também poderão ser consideradas.
5. Identificação
A fim de proporcionar maior visibilidade à RPP Amoran, o que acarretará efeito positivo inclusive como meio de inibir a ação dos infratores, os estabelecimentos participantes poderão ser identificados por placa ou por adesivo que ostente a denominação da RPP Amoran.
6. Gratuidade e custeios
A integração à RPP Amoran será feita gratuitamente, não havendo a cobrança de taxas de inscrição ou de mensalidades.
Contudo, em caso de necessidade ou de conveniência — como nos casos de produção de placas e de adesivos ou da realização e eventos — poderão ser cobrados valores específicos e únicos para cada situação, necessários ao custeio de materiais ou de insumos, cabendo aos Integrantes aceitarem ou não adquiri-los, o que não será obrigatório.
7. Adesão
A adesão preliminar de um novo Integrante à RPP Amoran será feita a partir de preenchimento de cadastro por meio do formulário que está disponível no site da Amoran — clique aqui para acessar.
A adesão efetiva ocorrerá após a organização de um núcleo ao qual pertencerá o novo integrante.
Observação: a evolução da RPP indicará a necessidade ou não de mudanças no que está estabelecido acima.
Diferente da Rede de Vizinhos Protegidos (RVP), que, em grande medida, dependia das ações da PMMG e da Amoran, pelo Princípio da Responsabilidade, pretende-se que cada Integrante da RPP Amoran atue de maneira proativa e responsável não só sobre a própria residência ou estabelecimento, como também sobre o Núcleo ao qual pertence.
Desta forma, a rede se formará de maneira sólida e perene, independente da vontade ou da disponibilidade de atores que não sejam aqueles diretamente envolvidos com as ações de vigilância e de prevenção ativa praticadas pelas próprias cidadãs e pelos próprios cidadãos.
Clique aqui para ligar pra Amoran ou utilize o número 3125555399
Clique aqui para falar com Amoran pelo WhatsApp, ou utilize o número 3125555399